quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nem q´eles se f#do 10 vezes!!!

Haja motivo e alguma personalidade.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Desculpa... podes repetir???

Em alturas em que tudo acontece seguidinho ( e que me escapa ao controlo ), a única coisa que faço é racionalizar. Quem me conhece sabe que sou de poucas amizades, mas fortes. Há pessoas na minha vida que, a deixarem de fazer parte dela, deixam-me sem parte de mim. Há um anjo na minha vida. Um anjo, que sempre tomou conta de mim, um anjo que foi a minha salvação, que me deu um pouco do tanto que sempre procurei. Hoje descubro que esse anjo, a quem tudo devo inclusive a minha vida, está em queda livre. Preciso de o ver bem, para que eu própria possa estar bem; o meu oxigénio depende dele.
Não sei como lhe dar aquilo que ele sempre me deu. E este sentimento de vazio que me está a assaltar é quase tão grande como a dor que estou a sentir por não lhe poder devolver o que me deu, que é aquilo que sou. Estou a tentar perceber, mas não chego a conclusões. Não sei racionalizar, porque há sentimentos que não se convertem. Estou aqui a tentar dizer a mim mesma que vai correr tudo bem... mas não sei lidar com isto.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Não se pode estar aqui

Portanto, S. Pedro no ar, Kizomba também, entre músicas como "la camisa negra" a servir de teste nas aparelhagens. Alguém me acuda.

Não pirilamparás...

Há uns. Há outros. E há o Herman.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Pensar, antes de crer

De há uns tempos para cá que os assuntos giram em torno de um tema que já me consumiu partes do cérebro e continua a desenvolvê-lo. Cedo aprendi as leis que governam a religião, e a que me foi ensinada foi a Católica, mas hoje não me assumo assim. Cedo comecei a fazer parte de actividades relacionadas com ela. Cedo entendi aquilo que governa a Igreja, não só a Católica, como as muitas outras que decidi estudar e cedo aprendi a pensar sobre isso. Durante anos fui catequista e desde sempre que fui contra o sistema. Daquilo que me foi ensinado retirei o que me faz sentido. "Ensinei" durante 10anos, miúdos e adolescentes a pensarem; mais do que assumirem coisas, que pensassem antes sobre elas. Assumir opiniões alheias ou teorias alheias sem pensar nelas é não ter pensamento algum. Aquilo que assumimos como nosso tem que ter o nosso cunho. Não consigo assumir nada alheio, defeito ou feitio, é esta a minha maneira de ser. E ser conhecida como "do contra" não me assusta, muito menos me deixa constrangida. Tenho opinião sobre as coisas, e procuro opiniões diferentes, para evoluir ou contrastar, para debater ou resignar-me. Continuo a achar que o verdadeiro mal da sociedade é este mesmo: não se ensina a pensar, e sendo que até este pensar tem que ter conta, peso e medida, também é verdade que o não-pensar torna as pessoas robotizadas e iguais dentro de uma maioria. Irei voltar a este assunto, mas termino agora só com este pensamento: a verdadeira beleza de acreditar não está propriamente nos valores que se adquire com isso. Porque os valores podem ser adquiridos de variadíssimas maneiras. A verdadeira beleza de acreditar, é que acho que nos desprende um pouco de nós mesmos... e o mal é que já ninguém acredita em nada, a não ser talvez, em si próprio.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O Karma de sonhar

Longe de mim imaginar o que adiante vinha... Procurava eu percorrer as ruas em sossego e recuperação, sem a dúvida que depois se pôs. Fui atropelada pelo paralelismo na vida, em que há situações que se vivem de maneira diferente e, às vezes, assustadora: os sonhos. Foi muito mais que isso, foi uma antevisão errada ou certa de factos aqui, projectados ali. Porque tudo tem consequências. Numa imagem sem reservas deitou tudo ao chão, como se os tesouros, que reluzem mais quando está escuro, também reluzem na claridade. E revelam os segredos, quando se abre o baú.

Descia eu uma paisagem verde pálido, com os prados a quererem flor, calcando a terra sem pó, de uma chuva que afoga os rios e as coisas à volta, deixando um rasto de força no ar. Sentada perto de um muro já envelhecido pelo tempo,eu olhava os pequenos e indecifráveis momentos de uma paz só conseguida por estar ali. Aquele sítio intemporal, mas onde apenas se encontram sonhos. Um sítio que se traduz em vidas passadas, que não existem mais, e nunca também existiram a não ser numa memória conduzida por outros. Um sítio que não há. Um sítio que não é.

Inspiro o ar húmido e retenho a sua energia; há algo de solitário na natureza que me tira a razão e me faz sentir o melhor de tudo. Detenho-me em observar os quantos hinos fazem as pequenas criaturas que neste sítio se detêm também, e faço o meu, sentindo-me completa.

Enrolo-me sobre mim mesma... sinto-me a fugir, a entrar numa força alheia, a desaparecer, envolvida num tão grande mau-estar agonizante que acordo.
Faltaram-me as forças. Qual o poder dos sonhos?

terça-feira, 21 de junho de 2011

Isto é quase como na política e eu já estou exausta de tanta pancadaria

Ano lectivo acabou. Boas notas, mas muito cansaço psicológico. Farta de crossfires entre todos, e um despêndio de energia brutal, porque os ambientes pesados CANSAM. Já não tenho idade para isto. Quero apenas uma boa massagem, física e espiritual... :)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reaprender a caminhar

Há muito tempo. Eu sei. De lá para cá algumas coisas são uma realidade turva e uma recuperação para os olhos de quem a quer ver. De alguma forma este é um símbolismo de mim, uma ameaça e um abrigo. Um ser sem perceber e uma árdua maneira de o dissimular, entre os caminhos de terra batida e as estradas alcatroadas onde toda a gente passa. Passa a brisa, e as coisas acalmam, as coisas que se conseguem ver. Inspiro e expiro... Não é um momento é uma eternidade. Salto os sítios que devo evitar, conduzo-me ao dever impávido de o fazer, sendo que mesmo tapados por montanhas e evitados por 10mg de qualquer coisa, eles lá permanecem. Não há história para isto. Sigo um passo, olho para os pés e fico feliz ao vê-los caminhar. Mesmo não sabendo para onde eles vão. E agora é esperar. Alguém está sentado à espera que eu me levante de onde estou sentada, como no cinema, em contínuo respirar para ver o final do filme...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Bosta de mundo...

Ando a suar as estopinhas para me tornar um melhor ser humano todos os dias... mas às vezes apetece-me desistir. Não percebo como é que há quem não perceba o conceito de fazer as coisas da maneira correcta sem interesses por trás. Às vezes inspiro e expiro muito devagar para não desanimar de vez.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Hoje acordamos com um sol de rachar na política

Bibaaaaaaa, mudamos para o PSD!!! E o que quer dizer isto na prática?? Nada.
Vá, contrariem-me. Acho que preciso disso.