segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Bom Natal a todos

O ano 2011 foi o pior ano da minha vida. Interessante como, quando passamos por tantas coisas más, se nos acontece algo de menos mau já nos parece fantástico. Até achamos que a coisa está a mudar. O que é certo é que sobrevivi e tornou-me mais resiliente. Idealista ou pouco realista não me importa, se é o que me dizem que sou, na ideia que tenho de 2012. Estou com forças renovadas e projectos delineados com ideias que pretendo implementar no novo ano.

Vamos lá ver no que dá. De qualquer forma, mesmo que não dê em nada já resultou naquilo que me trouxe interiormente. Esperança. Precisava.

Desejo-vos a todos um Óptimo Natal. Mesmo que ele não signifique nada de especial a cada um em particular. Aproveitem a família, as pessoas mais chegadas, aquelas que realmente importam. Aproveitem o espírito de quem vive isto ao máximo, (como eu), porque as energias positivas são sempre importantes.

Dêem um abraço de Natal a quem merece. Faz bem, e é tão bom.
É esta a minha ideia de Natal, e não a azáfama dos presentes e das compras para a mesa. Mas isso sou eu... que nem sei se é bom ou mau, a julgar pelas estatísticas de quem cada vez quer menos saber desta quadra.
De qualquer das formas, "Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor."

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dos animais de estimação

Haja paciência. Sou muito amiguinha dos animais e tal e coisa, mas esta noite um cão do prédio uivou a noite toda. Não dormi um carago e hoje tou rabugenta que nem me suporto a mim mesma.

Abençoadinhos os gatos...
(apesar de preferir os cães)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

CAP

Só mesmo por curiosidade, alguém me sabe aconselhar uma entidade boa onde possa tirar o CAP? (zona norte, claro, que é a minha). Já fiz formação de formadores mas deixei caducar, e agora quero voltar a fazê-la e tirar o CAP tudo direitinho porque agora é vitalício.
Alguém tem sugestões?
(já tenho algumas ideias, mas gosto de recolher opiniões, deixem-me a vossa :)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Palestras existenciais com sombra

Completamente ao acaso e só porque sim, é assim que vejo. Passar ali é o mesmo que o não fazer, mas há terminações nervosas que reagem às cores, às formas e às imagens do outrora.
E depois há aquela pontinha de sangue que corre e colha logo a seguir, quase como que só para dizer que há coisas que não saram, nem sanam. Ou porque sim e só, não esperam.

Percorrer aqueles espaços com os passos de alguém que ouve e responde daquela forma que é necessária. É assim o conceito mais bonito de todos, o da amizade que não tem fim. Há necessidade da existência de coisas que não tenham fim, que não findem. Para preencher os vácuos de algumas vidas à volta, ou mesmo reflexos nossos. É por isso que um belo ombro amigo pode fazer milagres.

Esses milagres são o motor da vida. Pequenos, momentâneos, ou perenes. Presentes. Ou, às vezes, ausentes, mas ali. Demarcados em pequenas coisas, elixires para as situações. Esses milagres que o são sem querer, porque esses é que são reais.